No que vai de ano houve pela Catalunha, quase meio milhar de manifestações, a maioria contra os cortes, por saldos de salário ou despedimentos em corporações. Se a capa do jornal ou o Telenotícies, por botar 2 exemplos, teriam recolhido todas, teriam saído quase duas diárias.
De tão comuns, neste instante não são notícia. Se qualquer um dos 630.000 desempregados que existem pela Catalunha decidiram encaminhar-se um dia ao mesmo tempo em um escritório de desemprego e se pusessem em fila, esta abrangeria cerca de 300 quilômetros. Hoje, passeando por uma rodovia de Barcelona, como por exemplo, se você cruzará com alguém desesperado por descobrir um emprego. Como decorrência, cerca de 320.000 criancinhas vivem pela Catalunha no limiar da pobreza. Um de cada 4, mais ou menos.
Esse estado de coisas transforma o substrato de uma nação por bastante tempo. Desse contexto há que somar uma classe média que vê como se empobrece cada ano. E alguns adolescentes que, por mais preparados que estejam, olham pro futuro e só vêem um negro túnel.
É uma boa parcela da categoria média e da juventude, o que é crescente o movimento pela autonomia que o president No entanto classificou, em entrevista a este jornal, de “revolução”. Claramente, essa composição social traz um impulso sem precedentes pra corrente independentista, porque é um setor informado, que participa mais da vida política e comunitária e que constitui o núcleo do consumo e, por conseguinte, da economia.
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Porém você tem justificativa, Entretanto, ao mencionar-se às classes médias e os adolescentes, como motores do independentismo. Assim sendo, não é verdade que o pânico seja a única motivação de alguns, e a ilusão dos outros. A insegurança é agora tranversal, o pão nosso de cada dia pela Europa.
Quem não albergue medo qualquer, que retorne a ler os dois primeiros parágrafos. E, se o susto paralisa, desterrarlo sem mais nos transforma em falta de respeito. Desta maneira quem sabe seria ótimo dirigir-se encontrando argumentos menos da epiderme, por ambas as partes. Os dirigentes da Combinação consideram que, depois das eleições, será preciso mencionar com uma ampla maioria no Parlamento em favor da convocação de um referendo na Catalunha pra poder fazer vir o pedido ao Governo central.
Durante o tempo que o candidato do Público, Íñigo Urkullu, geralmente não prodigarse em referências pra Catalunha, o PP vasco sim que recorre mais à advertência sobre o soberanismo que reconhece a inevitabilidade de Mais e sua relação com o peneuvismo. Realmente, Antonio Basagoiti pediu apoio a Alicia Sánchez-Camacho, que veio para a campanha basca em duas ocasiões.
