Puigdemont Quer Um “presidente” Encausado Para Continuar A Desafiar O Estado

Puigdemont Quer Um “presidente” Encausado Para Continuar A Desafiar O Estado

Puigdemont Quer Um "presidente" Encausado Para Continuar A Desafiar O Estado 1

Manchar o nome de Portugal a nível internacional, em tal grau quanto possível, dibujándolo como um Estado de “antidemocrático” que não apenas grão sua investidura, todavia de qualquer deputado independente eleito pelos cidadãos catalães. Esse é o intuito que se propôs, Nomeadamente Puigdemont depois de constatar que sua reeleição no Parlament não tem opção alguma de prosperar. Mas Puigdemont pretende-se que o seu passo ao lado não seja muito diferente do que um dia deu Artur Mas pra ceder a vara de comando o deste modo prefeito de Girona. O presidente deposto do Governo está urdiendo um plano para ampliar, mais ainda, o combate com o Estado.

Sànchez voltaria a argumentar diante o magistrado Paulo Llarena seu direito de recorrer para o pleno da investidura no seu dia fez o etarra e candidato de Herri Batasuna, João Carlos Avenida. Esse movimento obrigaria ao juiz do Supremo a tomar uma decisão sobre a liberação da presidência catalão e, no caso de se opor, serviria na bandeja a Puigdemont um fundamento pra denunciar a começar por Bruxelas, o veto do Estado a qualquer separatista. No caso de que a investidura de Sànchez bem como fora impedida judicialmente -visto que o fundamento do Parlamento não permite a alternativa a distância do candidato – Puigdemont pretende activar o plano C: Jordi Turull. Mas Turull só poderia ocupar o cargo, por alguns meses, que é dada pela provável que o juiz necessita de ser desactivada cautelarmente, uma vez ser processado.

Esse cenário permitiria mais uma vez a Puigdemont e os seus denunciar a perseguição judicial dos políticos independentistas. É aí onde pode mostrar-se o nome de Elsa Artadi como presidente final. Em paralelo, a líder de Cidadãos na Catalunha, Inês Arrimadas, exigiu ontem o presidente do Parlamento que convocada pelo teu “pleno da fuga” pela próxima terça-feira ou solicitar amparo ao Tribunal Constitucional. O pleno apresentado por Cidadãos busca obrigar as forças presentes no Parlament a candidatar-se a respeito da investidura 2 meses depois das eleições.

75 R: Que vergonha! “) critica o endurecimento de Portugal ao que se tem referido Sapateiro, visto que há convocado um referendo de autodeterminação. Dessa maneira replica a sua última intervenção antes de começar o novo bloco, mas não é o recinto melhor pra isso. Supõe uma descompensação no projeto do texto.

“Mas vamos falar sobre isso os desafios do futuro, um dos quais é esse, por correto: é dessa forma que se liga o anterior com o novo tema. Estes desafios são a globalização e a habitação. Desenvolve este último ponto, em que considera que o governo tem oferecido soluções irreverência e descreveu-se “poquita reflexão”. O resultado é um autêntico fiasco. Seguem umas interrogaciones retóricas: “o

Como é que se explica? ” para fortificar a argumentação. Sapateira responde ao foco da habitação: “Falaremos de habitação”. Compare detalhes de teu governo e o do PP. Setenta e três R: Leva uma temporada falando que eu sou o pior ministro da democracia.

Certamente você é o mais querido presidente do Governo da História de Portugal desde os Reis Católicos. Esse não é o cenário. I, e retorne a introduzir outro tema: “Em termos de transformação climática”, acusando-os de terem aumentado as emissões. Rajoy interrompe com um comentário: “o

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< / p>“, e Sapateiro continua com a transformação climática. O esquema seria: Setenta e um R: Espanha. 74 Z: Habitação. Educação. No padrão 3 ocorre um encadeamento temático, em que você responde ao assunto proposto pelo outro, introduz-se um novo.