Antigurús Com Saia. Guia De Leitura Pra Mulher Moderna

Antigurús Com Saia. Guia De Leitura Pra Mulher Moderna

Antigurús Com Saia. Guia De Leitura Pra Mulher Moderna 1

O tão esperado livro de Lena Dunham, junte-se a toda uma nova onda de títulos que tratam com humor os paradoxos que significa ser mulher atualmente. Para Nora Ephron foram os desodorantes vaginais. Caitlin Moran, o que lhe retira magia são as ingles brasileiras. Em 1975, Ephron -jornalista, roteirista e diretora de filmes como Quando Harry encontrou Sally e você Tem um e-mail – publicou Salada louca, uma coleção de ensaios autobiográficos e humorísticos ao redor do feminismo e o feminino. Dentro de alguns meses, Anagrama, que de imediato publicou em seu dia, editado em Portugal Como ser uma mulher, a jornalista britânica Habitam.

seus livros nos separam mais de 3 décadas, entretanto têm muitas coisas em comum. Compartilham um assistir entre incrédulo e exasperada a respeito do que vem a ser a situação feminina e sua absurdo cotidiano. Como observa o editor português de ambas, Jorge Herralde, abordam a feminilidade “de forma mais suave que acartonada”.

A jornalista britânica não está sozinha. Ela é mais uma das modernas antigurús que estão escrevendo guias (ou antiguías) a respeito de este árduo negociação que significa ser mulher hoje. O livro mais esperado dessa geração, nem ao menos viu a luminosidade, contudo já sabemos que foram pagos quase três milhões de euros por ele, a título de adiantamento editorial. A criadora de Girls, por direito, se afirmou fã de outra voz feminina, a canadense Sheila Heti, que publica nesta ocasião a sua obra semiautobiográfica Como precisa ser alguém (Alpha Decay). É a autora de ” I Was Told Thered Be Cake (disseram-Me que teria bolo), uma coleção de ensaios, que ficou um sucesso de venda em Nova York.

embora alguns desses títulos têm a maneira e o nome de guia prático de auto-auxílio, tuas autoras, a maioria treintañeras, tendem mais a levantar as mãos em sinal de perplexidade que a apontar o trajeto com o dedo. Lições, as justas. Na listagem você pode coar a espanhola Isabel Sucunza. Sua alimentar A loja e a vida (Pretinho Books) é mais “um” canto geral da estranheza” do cotidiano, como reza tua tampa traseira, que uma reflexão a respeito da mulher contemporânea. Mas sim acrescenta suculentos episódios de feminismo espontâneo como um em que a autora se indigna já que uma conhecida lhe sinaliza o “pouco feminino” que é que peça rabo de touro pro jantar.

  1. Comece a desfrutar de todas as opções que tem a aplicação do separador Controlos
  2. 3 Implementações paralelas
  3. 1 Presença mundial
  4. dois o Virtual Machine Additions
  5. Os parágrafos no Writer podem exceder os 65.536 caracteres (até 2 GB)
  6. 5 5) Fisicamente as máquinas que se parecem muito com nós

“Não me lembro de que forma surgiu o título”, recorda Heti, a autora de como necessita ser alguém, porém eu a toda a hora quis que ela pudesse socorrer. Para mim, a novas pessoas… no entanto bem, a respeito de tudo a mim”. A autora bem como aproveitou alguns de seus e-mails e discussões particulares, para escrever o livro e, assim, foi ouvido como alguns qualificavam de “exercício de ombliguismo”. Embora ganhou excelentes opiniões, acredita que existe um duplo modelo na literatura:”Se você é uma escritora jovem e dirige seu ver pras outras mulheres, é visto como alguma coisa narcisista. Como se os únicos que tinham direito a notar fossem os homens”.

Seu texto, que tem sido repetidamente, quando comparada com a série Girls, é uma mistura de ficção e ensaio, protagonizado por uma guria chamada, curiosamente, “Sheila Heti”. O resto dos personagens assim como são inspirados em amigos reais da autora.